Origem – É uma raça originária do Tibet, resultado do cruzamento do ‘Terrier do Tibet’ com o ‘Spaniel Tibetano’. Eles eram criados pelos monges, dirigentes políticos e por pessoas de alta posição social, sendo no máximo oferecidos como presente e prova de gratidão e respeito. O Lhasa sempre foi um cão de companhia, mas tem audição apuradíssima percebendo sons sutis e distantes. Ele funciona como cão de alarme, latindo de forma muito particular. No Tibet, este latido é chamado de “apsosengkye”, ou seja, “cão sentinela com voz de leão”.

Temperamento – São animais alegres, afetuosos e possivelmente ariscos com desconhecidos. São conquistadores por conta da aparência e simpatia, conquistando admiradores no mundo inteiro. Os Lhasa são considerados excepcionais para companhia, tendo um grande público amante da raça em todo o mundo.

Características físicas – Sua pelagem é pesada, dura, reta, longa e sedosa, com subpelo espesso. As cores são o dourado, o mel (mais comum), o areia e o cinza-escuro, com manchas pretas, brancas ou castanhas. Existe preferência pelas variações de tons dourados, consideradas as mais típicas da raça. Na aparência geral é um cão pequeno, calmo e de estrutura leve.

Saúde -  A raça pode apresentar algumas doenças genéticas e isso deve ser acompanhado diretamente com o veterinário periodicamente. São elas: atrofia da retina (pode levar a cegueira), displasia renal cística congênita (rins com formato menor do que o esperado).